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segunda-feira, 29 de outubro de 2012

Release CS Orques't

CS Orques't Frevo pronta

 para o carnaval 2013...

História do Carnaval 
O entrudo chegou ao Brasil por volta do século XVII e foi influenciado pelas festas carnavalescas que aconteciam na Europa. Em países como Itália e França, o carnaval ocorria em formas de desfiles urbanos, onde os carnavalescos usavam máscaras e fantasias. Personagens como a colombina, o pierrô e o Rei Momo também foram incorporados ao carnaval brasileiro, embora sejam de origem européia.
No Brasil, no final do século XIX, começam a aparecer os primeiros blocos carnavalescos, cordões e os famosos "corsos". Estes últimos, tornaram-se mais populares no começo dos séculos XX. As pessoas se fantasiavam, decoravam seus carros e, em grupos, desfilavam pelas ruas das cidades. Está ai a origem dos carros alegóricos, típicos das escolas de samba atuais.
No século XX, o carnaval foi crescendo e tornando-se cada vez mais uma festa popular. Esse crescimento ocorreu com a ajuda das marchinhas carnavalescas. As músicas deixavam o carnaval cada vez mais animado.

44 comentários:

  1. A Cs Orques't Frevo vem aperfeiçoando seu repertório para oferecer qualidade em suas apresentações em 2013...

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  2. Agradecemos a todos os colaboradores, que direta e indiretamente ajudam a realizar este projeto...
    parceiros da CS:UNEPPE-ONG.FACES CULTURAIS-A BURRA DO ROSÁRIO-CLARINADA DE OLINDA-blocos carnavalescos que nos contratam para realizar suas festividades...

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  3. Através de nossos patrocinadores realizamos a confecção do 1ºDVD distribuído no carnaval 2012.
    O 2º DVD já está sendo confeccionado para a divulgação do carnaval 2013...

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  4. Apoio Cultural 2011/2012.

    Agradecimento especial as empresas:

    APS-Imp.Rodoviários Ltda(81)3437.5363Paulista/PE
    Molas Nordeste :(81)3487.6402 Paulista/PE
    China Embalagens :(81)3433.8018 Centro Paulista
    Beto Film Equipadora : (81)3371.5159 Paulista
    CFC DAMA auto escola:(81)3492.8457Olinda
    Casa do Suco TROPICAL:(81)3221.4732 Recife
    TransDias transporte escolar:3437.2081/3371.6723
    Extintec: 3429.2058 Bairro Novo/Olinda
    Adelmo Auto Serviços: 3231.1314 Recife
    Restaurante e Pizzaria VITÓRIA:3441.5780 Recife
    MARCELO MADEIRA:3433.1105/8767.6327 Paulista
    Felipe do Veneza
    Jorge Prestanista
    SINPOL


    Produção:
    MAKE PUBLICIDADE
    (81)8488.6652/9776.6412/8253.0951
    @CSORQUEST

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  5. Em breve ensaios na sede da BURRA DO ROSÁRIO em OLINDA
    vc é nosso convidado...aguardem

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  6. Estamos preparando algumas novidades para oferecer a vcs....

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  7. 11 dicas importantes para o folião curtir bem o Carnaval Recife 2013:

    Confira as 11 dicas disponibilizadas pelo nosso site que te ajudarão a brincar de maneira saudável e segura o carnaval de pernambuco:


    confira aqui:
    http://www.programacaocarnavalrecife.com.br/

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  8. Hino do Elefante de Olinda
    Versão Brasileira

    Ao som dos clarins de momo
    O povo aclama com todo andor
    O elefante exaltando as suas tradições
    E também seu esplendor

    Olinda, este meu canto
    Foi inspirado em teu louvor
    entre confetes, serpentinas, venho te oferecer
    Com alegria o meu amor

    Olinda, quero cantar
    À ti, esta canção
    Teus coqueirais, o teu sol, o teu mar
    Faz vibrar meu coração
    De amor a sonhar, minha Olinda sem igual

    Salve o teu carnaval

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  9. Hino da Pitombeira de Olinda
    Versão Brasileira

    Nós somos da pitombeira
    Não brincamos muito mal
    Se a turma não saísse
    Não havia carnaval (bis)

    Bata-bate com doce eu também quero
    Eu também quero, Eu também
    Bata-bate com doce eu também quero
    Eu também quero, Eu também

    Pitombeira só tem dez letras
    E uma significação
    Pitombeira é fruta besta
    se compra com qualquer tostão (bis)

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  10. Diabo Louro
    Alceu Valença

    Um diabo louro faiscou na minha frente
    Com cara de gente, bonita demais
    Chegou de bobeira marcando zoeira no meio da praça
    Quebrando vidraças isso não se faz

    Foi paranóico, fantástico, mágico
    Me fez sedento, atento, elástico,
    Chegou rasgando pisando, chicletizando total
    Que loura bonita fazendo o diabo no meu carnaval

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  11. Voltei, Recife
    Alceu Valença

    Voltei, Recife
    Foi a saudade
    Que me trouxe pelo braço

    Quero ver novamente "Vassoura"
    Na rua abafando
    Tomar umas e outras
    E cair no passo

    Cadê "Toureiros"?
    Cadê "Bola de Ouro"?
    "As Pás", Os "lenhadores"
    O "Bloco Batutas de São José"?

    Quero sentir
    A embriaguês do frevo
    Que entra na cabeça
    Depois toma o corpo
    E acaba no pé

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  12. Hino do Galo da Madrugada
    Alceu Valença

    Ei pessoal, vem moçada
    Carnaval começa no Galo da Madrugada (BIS)

    A manhã já vem surgindo,
    O sol clareia a cidade com seus raios de cristal
    E o Galo da madrugada, já está na rua, saldando o Carnaval
    Ei pessoal...

    As donzelas estão dormindo
    As cores recebendo o orvalho matinal
    E o Galo da Madrugada
    Já está na rua, saldando o Carnaval
    Ei pessoal...

    O Galo também é de briga, as esporas afiadas
    E a crista é coral
    E o Galo da Madrugada, já está na rua
    Saldando o Carnaval
    Ei pessoal...

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  13. Tropicana (Morena Tropicana)
    Alceu Valença

    Da manga rosa
    Quero gosto e o sumo.
    Melão maduro, sapoti, juá.
    Jaboticaba, teu olhar noturno;
    Beijo travoso de umbú cajá.

    Pele macia,
    Ai! carne de cajú!
    Saliva doce, doce mel,
    Mel de uruçú.

    Linda morena,
    Fruta de vez temporana,
    Caldo de cana caiana,
    Vem me desfrutar!
    Linda morena,
    Fruta de vez temporana,
    Caldo de cana caiana,
    Vou te desfrutar!

    Morena Tropicana,
    Eu quero teu sabor.
    Ai! Ai! Ioiô! Ioiô! (2x)

    Da manga rosa
    Quero gosto e o sumo.
    Melão maduro, sapoti, juá.
    Jaboticaba, teu olhar noturno;
    Beijo travoso de umbú cajá.

    Pele macia,
    Ai! carne de cajú!
    Saliva doce, doce mel,
    Mel de uruçú.

    Linda morena,
    Fruta de vez temporana,
    Caldo de cana caiana,
    Vou te desfrutar!
    Linda morena,
    Fruta de vez temporana,
    Caldo de cana caiana,
    Vem me desfrutar!

    Morena Tropicana,
    Eu quero teu sabor.
    Ai! Ai! Ioiô! Ioiô! (2x)

    Morena Tropicana,
    Eu quero teu sabor.
    Ai! Ai! Ioiô! Ioiô! (2x)

    Da manga rosa
    Quero gosto e o sumo.
    Melão maduro, sapoti, juá.
    Jaboticaba, teu olhar noturno;
    Beijo travoso de umbú cajá.

    Pele macia,
    Ai! carne de cajú!
    Saliva doce, doce mel,
    Mel de uruçú.

    Linda morena,
    Fruta de vez temporana,
    Caldo de cana caiana,
    Vou te desfrutar!
    Linda morena,
    Fruta de vez temporana,
    Caldo de cana caiana,
    Vem me desfrutar!

    Morena Tropicana,
    Eu quero teu sabor.
    Ai! Ai! Ioiô! Ioiô! (2x)
    Morena Tropicana!...

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  14. Bom Demais
    Alceu Valença

    Eu tenho mais que tá nessa
    Fazendo mesura na ponta do pé
    Quando o frevo começa
    Ninguém me segura
    Vem ver como é

    O frevo madruga
    Lá em São José
    Depois em Olinda
    Na Praça do Jacaré
    Bom demais, bom demais
    Bom demais, bom demais
    Menina vem depressa
    Que esse frevo é bom demais
    Bom demais, bom demais
    Bom demais, bom demais
    Menina vamos nessa
    Que esse frevo é bom demais

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  15. Último Regresso
    Almir Rouche

    Falam tanto que meu bloco está,
    dando adeus pra nunca mais sair.
    E depois que ele desfilar,
    do seu povo vai se despedir.

    Do regresso de não mais voltar,
    suas pastoras vão pedir:
    Não deixem não, que o bloco campeão,
    guarde no peito a dor de não cantar.
    Um bloco a mais é um sonho que se faz
    o pastoril da vida singular.

    É lindo ver ver o dia amanhecer,
    ouvir ao longe pastorinhas mil,
    dizendo bem, que o Recife tem,
    o carnaval melhor do meu Brasil

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  16. Madeira do Rosarinho (Madeira que cupim não rói)
    Almir Rouche

    Madeira do Rosarinho
    Vem à cidade sua fama mostrar
    E traz com seu pessoal
    Seu standarte tão original
    Não vem pra fazer barulho
    Vem pra dizer e com satisfação
    Queiram ou não queiram os juizes
    O nosso bloco é de fato campeão
    E se aqui estamos, cantando essa canção
    Viemos defender a nossa tradição
    E dizer bem alto que a injustiça dói
    Nós somos madeiras de lei que cupim não rói

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  17. Ceroula
    Almir Rouche

    Pa, pa, pa, pa, pa, ra, ra, pa, ra, ra...

    Eu vou esse ano pra Lua
    Não é privilégio, foguete já tem
    Eu quero ver se o carnaval de rua
    De Collins e Neil Armstrong já disse vai bem
    Eu quero ver se tem troça que escolha
    Como em Olinda que tem a Ceroula

    Pois para mim já seria legal
    Passarei lá na Lua todo carnaval
    Pois para mim já seria legal
    Passarei lá na Lua todo carnaval

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  18. Os blocos líricos fazem parte da tradição do Carnaval pernambucano. Com mais de 90 anos de existência, o Bloco das Flores já começou as preparações para a festa de Momo em 2013. Nesta sexta-feira (25) e nos dias 9 e 16 de novembro, o bloco faz acerto de marcha na Rua do Lazer, que corta a Universidade Católica de Pernambuco (Unicap), no bairro da Boa Vista, no Recife.

    A ideia de fazer o acerto de marcha junto à Universidade visa atrair alunos, funcionários, professores e sociedade para a defesa das tradições do estado e da cultura. O Bloco das Flores promete fazer uma apresentação rica em frevo, lirismo e, lógico, flores e perfume, para conquistar a todos.

    A agremiação, fundada em 1920 por Pedro Salgado na Campina do Bodé, hoje Praça Sérgio Loreto, em 1920, tem o títutlo de Patrimônio Cultural e Imaterial de Pernambuco. O bloco está também recebendo inscrições de interessados em desfilar no Carnaval em 2013

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  19. Carnaval em Olinda 2013 Pernambuco

    O Carnaval de Olinda, em Pernambuco, é reconhecido mundialmente pelos desfiles dos Bonecos de Olinda, bonecos de mais de dois metros, coloridos e de fácil localização, que saem às ruas junto com os foliões.


    Outra característica é a mais popular festa de rua do povo brasileiro, onde reúne mais de um milhão de pessoas, durante o evento. São mais de 500 grupos carnavalescos participando.

    Em 2012

    Blocos, passistas, orquestras de frevo, bonecos gigantes, cortejos, encontros de maracatus rurais, shows, polos. O Carnaval de Olinda é conhecido por ser uma grande festa popular de rua e em 2012, o público que foi ao Sítio Histórico teve o melhor desta festa. Um total de 800 blocos e 500 orquestras itinerantes fizeram a alegria do folião e toda esta quantidade de agremiações, desfiles e shows torna até difícil escolher os pontos de destaque deste carnaval.

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  20. Casas para o carnaval 2013 sitio historico olinda pe melhor carnaval do mundo — Olinda

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  21. CARNAVAL 2013 ILHA DE ITAMARACÁ

    Diretoria das Katraias da Ilha de Itamaracá
    TRADICIONALMENTE NA TERÇA FEIRA DE CARNAVAL SAI O SEGUNDO MAIOR BLOCO DO CARNAVAL DO ESTADO DE PERNAMBUCO - É COM MUITA ALEGRIA QUE CONVIDAMOS TODOS OS FOLIÕES PARA O NOSSO 20 DESFILE.
    VENHAM TODOS! A ILHA DE ITAMARACÁ ESTÁ DE BRAÇOS ABERTOS! TRAGAM MUITA ALEGRIA, PAZ E IRREVERÊNCIA...

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  22. Carnaval no Recife - Pernambuco

    Quais são as Escolas de Samba do Carnaval 2013 no Recife - Pernambuco?
    Escolas de Samba em Pernambuco
    Lista de Escolas de samba-
    Datas do Desfile -
    Ingressos -
    Ensaios -
    Detalhes dos Desfiles -
    Local -
    Sambódromo -
    como chegar -
    Data da apuração -
    Resultado da apuração -
    Escola campeã em Pernambuco -

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  23. Datas do Carnaval para os próximos anos
    Ano - Dia da terça-feira de Carnaval
    2013 - 12 de fevereiro
    2014 - 4 de março
    2015 - 17 de fevereiro
    2016 - 9 de fevereiro
    2017 - 28 de fevereiro
    2018 - 13 de fevereiro
    2019 - 5 de março
    2020 - 25 de fevereiro

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  24. Região: Nordeste
    Capital: Recife
    Gentílico: pernambucano / pernambucana
    Pernambuco faz fronteira com: Paraíba, Ceará, Piauí, Bahia e Sergipe
    Mesorregiões: -
    Microrregiões: 19
    Municípios: 185
    Área: 98.311,616 km²
    População: 8.413.593 (2005)
    Cidades mais populosas: Recife, Jaboatão dos Guararapes, Olinda, Caruaru, Paulista, Petrolina, Cabo de Santo Agostinho e Vitória de Santo Antão.
    Densidade: 80,7 habitantes/km²
    Climas: tropical e semi-árido
    Fuso Horário: GMT-3 (horário de Brasília).

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  25. Indicadores de Pernambuco:
    Analfabetismo: 21,4% (2003)
    Mortalidade infantil: 38,7% (2003)
    Expectativa de vida: -
    Índice Gini: -
    IDH de Pernambuco: 0,705 PNUD/2000
    PIB de Pernambuco: R$ 42.260.926.000,00 (2003)
    PIB per capita: R$ 5.022,93 (2002)
    Quem nasce na Pernambuco é: pernambucano / pernambucana.
    Sigla: PE

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  26. Ficha do município do Recife - Pernambuco:
    Apelido - Veneza Brasileira
    Aniversário - 12 de março
    Fundação - 1537
    Gentílico - recifense
    Lema - A grande obra é cuidar das pessoas
    Estado - Pernambuco
    Mesorregião - Metropolitana do Recife
    Microrregião - Recife
    Região metropolitana - Recife
    Municípios limítrofes - Jaboatão dos Guararapes, São Lourenço da Mata, Camaragibe, Paulista e Olinda
    Área - 218 km²
    População - 1.533.580 hab. est. 2007
    Densidade - 6.422 hab./km²
    Altitude - 4 metros
    Clima - tropical Aw
    Fuso horário - UTC-3
    IDH - 0,797 2000
    PIB - R$ 16.664.468,00 IBGE 2005
    PIB per capita - R$ R$ 11.102,00 IBGE/2005

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  27. Personalidades do Carnaval 2013 em Pernambuco
    Rei momo -
    Rainha -
    Princesa -
    Musas do carnaval -
    Musos do carnaval -

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  28. Carnaval em Pernambuco por cidade
    Abreu e Lima - Afogados da Ingazeira - Agrestina - Água Preta - Águas Belas - Alagoinha - Aliança - Altinho - Amaraji - Angelim - Aracoiaba - Araripina - Arcoverde - Barra de Guabiraba - Barreiros - Belém de Maria - Belém de São Francisco - Belo Jardim - Betânia - Bezerros - Bodocó - Bom Conselho - Bom Jardim - Bonito - Brejão - Brejinho - Brejo da Madre de Deus - Buenos Aires - Buíque - Cabo de Santo Agostinho - Cabrobó - Cachoeirinha - Caetés - Calçado - Calumbi - Camaragibe - Camocim de São Félix - Camutanga - Canhotinho - Capoeiras - Carnaíba - Carnaubeira da Penha - Carpina - Caruaru - Casinhas - Catende - Cedro - Chã de Alegria - Chã Grande - Condado - Correntes - Cortês - Cumaru - Cupira - Custódia - Dormentes - Escada - Exu - Feira Nova - Fernando de Noronha - Ferreiros - Flores - Floresta - Frei Miguelinho - Gameleira - Garanhuns - Glória do Goitá - Goiana - Granito - Gravatá - Iati - Ibimirim - Ibirajuba - Igarassu - Iguaraci - Inajá - Ingazeira - Ipojuca - Ipubi - Itacuruba - Itaíba - Itamaracá - Itambé - Itapetim - Itapissuma - Itaquitinga - Jaboatão dos Guararapes - Jaqueira - Jataúba - Jatobá - João Alfredo - Joaquim Nabuco - Jucati - Jupi - Jurema - Lagoa do Itaenga - Lagoa do Carro - Lagoa do Ouro - Lagoa dos Gatos - Lagoa Grande - Lajedo - Limoeiro - Macaparana - Machados - Manari - Maraial - Mirandiba - Moreilândia - Moreno - Nazaré da Mata - Olinda - Orobó - Orocó - Ouricuri - Palmares - Palmeirina - Panelas - Paranatama - Parnamirim - Passira - Paudalho - Paulista - Pedra - Pesqueira - Petrolândia - Petrolina - Poção - Pombos - Primavera - Quipapá - Quixabá - Recife - Riacho das Almas - Ribeirão - Rio Formoso - Sairé - Salgadinho - Salgueiro - Saloá - Sanharó - Santa Cruz - Santa Cruz da Baixa Verde - Santa Cruz do Capibaribe - Santa Filomena - Santa Maria da Boa Vista - Santa Maria do Cambucá - Santa Teresinha - São Benedito do Sul - São Bento do Una - São Caetano - São João - São Joaquim do Monte - São José da Coroa Grande - São José do Belmonte - São José do Egito - São Lourenço da Mata - São Vicente Ferrer - Serra Talhada - Serrita - Sertânia - Sirinhaém - Solidão - Surubim - Tabira - Tacaimbó - Tacaratu - Tamandaré - Taquaritinga do Norte - Teresinha - Terra Nova - Timbaúba - Toritama - Tracunhaém - Trindade - Triunfo - Tupanatinga - Tuparetama - Venturosa - Verdejante - Vertente do Lério - Vertentes - Vicência - Vitória de Santo Antão - Xexéu

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  29. Festa popular, o carnaval ocorre em regiões católicas, mas sua origem é obscura. No Brasil, o primeiro carnaval surgiu em 1641, promovido pelo governador Salvador Correia de Sá e Benevides em homenagem ao rei Dom João IV, restaurador do trono de Portugal. Hoje é uma das manifestações mais populares do país e festejado em todo o território nacional.

    Conceito e origem. O carnaval é um conjunto de festividades populares que ocorrem em diversos países e regiões católicas nos dias que antecedem o início da Quaresma, principalmente do domingo da Qüinquagésima à chamada terça-feira gorda. Embora centrado no disfarce, na música, na dança e em gestos, a folia apresenta características distintas nas cidades em que se popularizou.

    O termo carnaval é de origem incerta, embora seja encontrado já no latim medieval, como carnem levare ou carnelevarium, palavra dos séculos XI e XII, que significava a véspera da quarta-feira de cinzas, isto é, a hora em que começava a abstinência da carne durante os quarenta dias nos quais, no passado, os católicos eram proibidos pela igreja de comer carne.

    A própria origem do carnaval é obscura. É possível que suas raízes se encontrem num festival religioso primitivo, pagão, que homenageava o início do Ano Novo e o ressurgimento da natureza, mas há quem diga que suas primeiras manifestações ocorreram na Roma dos césares, ligadas às famosas saturnálias, de caráter orgíaco. Contudo, o rei Momo é uma das formas de Dionísio — o deus Baco, patrono do vinho e do seu cultivo, e isto faz recuar a origem do carnaval para a Grécia arcaica, para os festejos que honravam a colheita. Sempre uma forma de comemorar, com muita alegria e desenvoltura, os atos de alimentar-se e beber, elementos indispensáveis à vida.

    Período de duração. Os dias exatos do início e fim da estação carnavalesca variam de acordo com as tradições nacionais e locais, e têm-se alterado no tempo. Assim, em Munique e na Baviera (Alemanha), ela começa na festa da Epifania, 6 de janeiro (dia dos Reis Magos), enquanto em Colônia e na Renânia, também na Alemanha, o carnaval começa às 11h11min do dia 11 de novembro (undécimo mês do ano). Na França, a celebração se restringe à terça-feira gorda e à mi-carême, quinta-feira da terceira semana da Quaresma. Nos Estados Unidos, festeja-se o carnaval principalmente de 6 de janeiro à terça-feira gorda (mardi-gras em francês, idioma dos primeiros colonizadores de Nova Orleans, na Louisiana), enquanto na Espanha a quarta-feira de cinzas se inclui no período momesco, como lembrança de uma fase em que esse dia não fazia parte da Quaresma. No Brasil, até a década de 1940, sobretudo no Rio de Janeiro, as festas pré-carnavalescas se iniciavam em outubro, na comemoração de N. Sra. da Penha, crescia durante a passagem de ano e atingia o auge nos quatro dias anteriores às Cinzas — sábado, domingo, segunda e terça-feira gorda. Hoje em dia, tanto em Recife (Pernambuco), quanto em Salvador (Bahia), o carnaval inclui a quarta-feira de cinzas e dias subseqüentes, chegando, por vezes, a incluir o sábado de Aleluia.

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  30. Aqui está as grandes curiosidades sobre a origem do carnaval....

    Carnaval no Brasil. Nem um décimo do povo participa hoje ativamente do carnaval— ao contrário do que ocorria em sua época de ouro, do fim do século XIX até a década de 1950. Entretanto, o carnaval brasileiro ainda é considerado um dos melhores do mundo, seja pelos turistas estrangeiros como por boa parte dos brasileiros, principalmente o público jovem que não alcançou a glória do carnaval verdadeiramente popular. Como declarou Luís da Câmara Cascudo, etnólogo, musicólogo e folclorista, "o carnaval de hoje é de desfile, carnaval assistido, paga-se para ver. O carnaval, digamos, de 1922 era compartilhado, dançado, pulado, gritado, catucado. Agora não é mais assim, é para ser visto".

    Entrudo. O entrudo, importado dos Açores, foi o precursor das festas de carnaval, trazido pelo colonizador português. Grosseiro, violento, imundo, constituiu a forma mais generalizada de brincar no período colonial e monárquico, mas também a mais popular. Consistia em lançar, sobre os outros foliões, baldes de água, esguichos de bisnagas e limões-de-cheiro (feitos ambos de cera), pó de cal (uma brutalidade, que poderia cegar as pessoas atingidas), vinagre, groselha ou vinho e até outros líquidos que estragavam roupas e sujavam ou tornavam mal-cheirosas as vítimas. Esta estupidez, porém, era tolerada pelo imperador Pedro II e foi praticada com entusiasmo, na Quinta da Boa Vista e em seus jardins, pela chamada nobreza... E foi livre até o aparecimento do lança-perfume, já no século XX, assim como do confete e da serpentina, trazidos da Europa.

    O Zé-Pereira. Em todo o Brasil, mas sobretudo no Rio de Janeiro, havia o costume de se prestar homenagem galhofeira a notórios tipos populares de cada cidade ou vila do país durante os festejos de Momo. O mais famoso tipo carioca foi um sapateiro português, chamado José Nogueira de Azevedo Paredes. Segundo o historiador Vieira Fazenda, foi ele o introdutor, em 1846, do hábito de animar a folia ao som de zabumbas e tambores, em passeatas pelas ruas, como se fazia em sua terra. O zé-pereira cresceu de fama no fim do século XIX, quando o ator Vasques elogiou a barulhada encenando a comédia carnavalesca O Zé-Pereira, na qual propagava os versos que o zabumba cantava anualmente: E viva o Zé-Pereira/Pois que a ninguém faz mal./Viva a pagodeira/dos dias de Carnaval! A peça não passava de uma paródia de Les Pompiers de Nanterre, encenada em 1896. No início do século XX, por volta da segunda década, a percussão do zé-pereira cedeu a vez a outros instrumentos como o pandeiro, o tamborim, o reco-reco, a cuíca, o triângulo e as "frigideiras".

    As fantasias. O uso de fantasias e máscaras teve, em todo o Brasil, mais de setenta anos de sucesso — de 1870 até início do decênio de 1950. Começou a declinar depois de 1930, quando encareceram os materiais para confeccionar as fantasias — fazendas e ornamentos –, sapatilhas, botinas, quepes, boinas, bonés etc. As roupas de disfarce, ou as fantasias que embelezaram rapazes e moças, foram aos poucos sendo reduzidas ao mais sumário possível, em nome da liberdade de movimentos e da fuga à insolação do período mais quente do ano.

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  31. SABIAS QUE O CARNAVAL



    Em França, na Idade Média diz-se que as comemorações eram feitas com vinho e sexo;

    Na Itália, em Nápoles, faziam um cortejo pelas ruas da cidade com um enorme pénis; e, noutros países da Europa as festas ironizavam os costumes e os seus governantes. Batalhas de água e de ovos ajudavam à diversão.

    No Brasil festeja-se desde o Natal até à Quaresma, onde a verdadeira festa é nos três últimos dias.

    Em França celebram o Carnaval apenas na terça-feira gorda e na micarême (5ª feira da 3ª semana da Quaresma).

    Na Alemanha, em Colónia, o Carnaval comemora-se às 11 horas e 11 minutos do dia 11 de Novembro, e em Munique é comemorado na festa da Epifania no dia 6 de Janeiro.

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  32. Velhos tempos de carnaval e suas belas marchinhas...
    ABRE ALAS

    (Chiquinha Gonzaga, 1899)

    Ô abre alas que eu quero passar
    Ó abre alas que eu quero passar
    Eu sou da lira não posso negar
    Eu sou da lira não posso negar

    Ó abre alas que eu quero passar
    Ó abre alas que eu quero passar
    Rosa de ouro é que vai ganhar
    Rosa de ouro é que vai ganhar

    ALLAH-LÁ-Ô

    (Haroldo Lobo-Nássara, 1940)

    Allah-lá-ô, ô ô ô ô ô ô

    Mas que calor, ô ô ô ô ô ô
    Atravessamos o deserto do Saara
    O sol estava quente
    Queimou a nossa cara

    Viemos do Egito
    E muitas vezes
    Nós tivemos que rezar
    Allah! allah! allah, meu bom allah!
    Mande água pra ioiô
    Mande água pra iaiá
    Allah! meu bom allah

    APAGA A VELA

    (Braguinha, 1941)

    Bela, bela
    Já não posso resistir
    Apaga a vela, ó bela
    Apaga que eu quero dormir

    Apaga também os teus olhos
    Teus olhos enormes de brilho azulado
    Não passes a noite falando
    Que eu ando com o sonho atrasado

    AURORA

    (Mário Lago-Roberto Roberti, 1940)

    Se você fosse sincera
    Ô ô ô ô Aurora
    Veja só que bom que era
    Ô ô ô ô Aurora

    Um lindo apartamento
    Com porteiro e elevador
    E ar refrigerado
    Para os dias de calor
    Madame antes do nome
    Você teria agora
    Ô ô ô ô Aurora

    BALANCÊ

    (Braguinha-Alberto Ribeiro, 1936)

    Ô balancê balancê
    Quero dançar com você
    Entra na roda morena pra ver
    Ô balancê balancê

    Quando por mim você passa
    Fingindo que não me vê
    Meu coração quase se despedaça
    No balancê balancê

    Você foi minha cartilha
    Você foi meu ABC
    E por isso eu sou a maior maravilha
    No balancê balancê

    Eu levo a vida pensando
    Pensando só em você
    E o tempo passa e eu vou me acabando
    No balancê balancê

    BANDEIRA BRANCA
    (Max Nunes-Laércio Alves, 1969)

    Bandeira branca amor
    Não posso mais
    Pela saudade que me invade
    Eu peço paz

    Saudade mal de amor de amor
    saudade dor que dói demais
    Vem meu amor
    Bandeira branca eu peço paz

    CABELEIRA DO ZEZÉ

    (João Roberto Kelly-Roberto Faissal, 1963)

    Olha a cabeleira do zezé
    Será que ele é
    Será que ele é

    Será que ele é bossa nova
    Será que ele é maomé
    Parece que é transviado
    Mas isso eu não sei se ele é

    Corta o cabelo dele!
    Corta o cabelo dele!

    CACHAÇA

    (Mirabeau Pinheiro-Lúcio de Castro-Heber Lobato, 1953)

    Você pensa que cachaça é água
    Cachaça não é água não
    Cachaça vem do alambique
    E água vem do ribeirão

    Pode me faltar tudo na vida
    Arroz feijão e pão
    Pode me faltar manteiga
    E tudo mais não faz falta não
    Pode me faltar o amor
    Há, há, há, há!
    Isto até acho graça
    Só não quero que me falte
    A danada da cachaça

    CAN CAN

    Tem francesinha no salão
    Tem francesinha no cordão
    Ela é um sonho de mulher
    Vem do folies bergères
    Uh lá lá trés bien!
    Maestro ataca o can can!
    CHIK CHIK BUM

    (Antônio Almeida, 1941)

    Chik chik chik chik chik bum!
    Chik chik chik chik chik bum!
    Pare o bonde, pare o bonde
    Que inda vai entrar mais um

    Quando eu pego o bonde errado
    Vou até o fim da linha
    E pra desfarçar as mágoas
    Vou tocando a campainha
    Outro dia eu distraí
    Passeando com meu bem
    Peguei o estrada de ferro
    Pensando que fosse um trem

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  33. CHIQUITA BACANA

    (Braguinha-Alberto Ribeiro, 1949)

    Chiquita bacana lá da Martinica
    Se veste com uma casa de banana nanica

    Não usa vestido, oi! não usa calção
    Inverno pra ela é pleno verão
    Existencialista com toda razão
    Só faz o que manda o seu coração, ôi!

    CHUVA SUOR E CERVEJA

    (Caetano Veloso, 1971)

    Não se perca de mim
    Não se esqueça de mim
    Não desapareça
    A chuva tá caindo
    E quando a chuva começa
    Eu acabo de perder a cabeça
    Não saia do meu lado
    Segure o meu pierrô molhado
    E vamos embolar
    Ladeira abaixo
    Acho que a chuva
    Ajuda a gente a se ver
    Venha veja deixa beija seja
    O que Deus quiser

    A gente se embala, se embola
    Se enrola, só pára
    Na porta da igreja
    A gente se olha
    Se beija, se molha
    De chuva suor e cerveja

    COLOMBINA IÊ IÊ IÊ

    (João Roberto Kelly/David Nasser-1966)

    Colombina onde vai você
    Eu vou dançar o iê iê iê

    A gangue só me chama de palhaço (é a mãe!)
    Palhaço (é a mãe!)
    Palhaço (é a mãe!)
    E a minha colombina que é você
    Só quer saber de iê iê iê

    CIDADE MARAVILHOSA

    (André Filho, 1934)

    Cidade maravilhosa
    Cheia de encantos mil
    Cidade maravilhosa
    Coração do meu Brasil
    Cidade maravilhosa
    Cheia de encantos mil
    Cidade maravilhosa
    Coração do meu Brasil

    Berço do samba e das lindas canções
    Que vivem n'alma da gente
    És o altar dos nossos corações
    Que cantam alegremente

    Jardim florido de amor e saudade
    Terra que a todos seduz
    Que Deus te cubra de felicidade
    Ninho de sonho e de luz

    EVOCAÇÃO Nº 1

    (Nelson Ferreira, 1956)

    Felinto, Pedro Salgado, Guilherme, Fenelon
    Cadê teus blocos famosos
    Bloco das Flores, Andaluzas, Pirilampos, Apôs-Fum
    Dos carnavais saudosos

    Na alta madrugada
    O coro entoava
    Do bloco a marcha-regresso
    E era o sucesso dos tempos ideais
    Do velho Raul Moraes
    Adeus adeus minha gente
    Que já cantamos bastante
    E Recife adormecia
    Ficava a sonhar
    Ao som da triste melodia

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  34. LINDA MORENA

    (Lamartine Babo, 1932)

    Linda morena, morena
    Morena que me faz penar
    A lua cheia que tanto brilha
    Não brilha tanto quanto o teu olhar

    Tu és morena uma ótima pequena
    Não há branco que não perca até o juízo
    Onde tu passas
    Sai às vezes bofetão
    Toda gente faz questão
    Do teu sorriso

    Teu coração é uma espécie de pensão
    De pensão familiar à beira-mar
    Oh! Moreninha, não alugues tudo não
    Deixe ao menos o porão pra eu morar

    Por tua causa já se faz revolução
    Vai haver transformação na cor da lua
    Antigamente a mulata era a rainha
    Desta vez, ó moreninha, a taça é tua

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  35. LINDA LOURINHA

    (Braguinha, 1933)

    Lourinha, lourinha
    Dos olhos claros de cristal
    Desta vez em vez da moreninha
    Serás a rainha do meu carnaval

    Loura boneca
    Que vens de outra terra
    Que vens da Inglaterra
    Ou que vens de Paris
    Quero te dar
    O meu amor mais quente
    Do que o sol ardente
    Deste meu país

    Linda loirinha
    Tens o olhar tão claro
    Deste azul tão raro
    Como um céu de anil
    Mas as tuas faces
    Vão ficar morenas
    Como as das pequenas
    Deste meu Brasil

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  36. A JARDINEIRA

    (Benedito Lacerda-Humberto Porto, 1938)

    Ó jardineira porque estás tão triste
    Mas o que foi que te aconteceu
    Foi a camélia que caiu do galho
    Deu dois suspiros e depois morreu

    Vem jardineira vem meu amor
    Não fiques triste que este mundo é todo seu
    Tu és muito mais bonita
    Que a camélia que morreu

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  37. espero que vcs tenham gostado...em breve mais tem mais..

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  38. C
    Bota camisinha,
    A7 Dm
    Bota meu amor,
    G7
    Que hoje tá chovendo,
    C G7
    Não vai fazer calor
    C
    Bota a camisinha no pescoço
    A7 Dm
    Bota geral
    G7
    Não quero ver ninguém
    C A7
    Sem camisinha
    Dm G7
    Prá não se machucar
    C
    No Carnaval...

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  39. Fundação de Cultura da Cidade do Recife
    Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
    Ir para: navegação, pesquisa

    Fundação de Cultura da Cidade do Recife, é um órgão municipal vinculado a Secretaria de Cultura do Recife, responsável pela organização e apoio a todas as manifestações culturais da capital pernambucana, inclusive o baile municipal da cidade.

    É também a atual responsável pela organização do Carnaval do Recife. Cada associação ou federação carnavalesca inscreve as suas filiadas para os diversos concursos: clubes de Frevo, clubes de Bonecos, troças, blocos, maracatús, ursos, bois, caboclinhos e índios e escolas de sam

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  40. A Federação das Escolas de Samba de Pernambuco - FESAPE[1] - é um entidade representativa de escolas de samba do estado de Pernambuco, Brasil. Fundada em 1954, organizou o desfile de escolas de samba no Carnaval do Recife até 1992, quando muitas escolas voltaram a participar do concurso promovido pela Federação Carnavalesca de Pernambuco, sendo que a partir de 2000 houve também o conurso da Associação das Escolas de Samba de Pernambuco.

    Até 2002, a FESAPE seguiu organizando seu desfile próprio, até que em 2003 a Fundação de Cultura da Cidade do Recife assumiu o evento, unificando novamente a competição. Apesar disso, ainda as escolas de samba estão divididas entre FESAPE e AESPE, reconhecendo uma ou outra como seu órgão representativo oficial junto ao poder público e instituições privadas.

    Entre as escolas filiadas à FESAPE atualment estão:Gigante do Samba, Galeria do Ritmo, Samarina e Criança e Adolescente.
    Referências

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